eu não tinha pensado nisso. copos vazios também trazem lembranças. uma fotografia feita de dentro do balcão, numa tarde qualquer de um dia distante. eles entraram na nikon emprestada e saíram no fotograma que foram atravessados pela luz do ampliador do japonês vizinho. imagem no papel a surgir em banhos e banhos. a surpresa mágica de vê-los no preto e branco grudou na memória para sempre. porque ali, além dos copos vazios, mas não vazios, parte da vida encheu a taça da minha cabeça.
eu não tinha pensado nisso. copos vazios também trazem lembranças. uma fotografia feita de dentro do balcão, numa tarde qualquer de um dia distante. eles entraram na nikon emprestada e saíram no fotograma que foram atravessados pela luz do ampliador do japonês vizinho. imagem no papel a surgir em banhos e banhos. a surpresa mágica de vê-los no preto e branco grudou na memória para sempre. porque ali, além dos copos vazios, mas não vazios, parte da vida encheu a taça da minha cabeça.
ResponderExcluirzebra, como é possível escrever sempre tão bonito?
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