aproveitando a carona no blog da amiga que desenha... hoje fui ver a expo da Margareth Mee, na Pinacoteca. Fica até domingo, 15. Um arraso. Mestreia pura em observaçao, cor, fidelidade. Tão exato, tão exato que é poesia. Fora a coragem, pois em 1970 ela já se embrenhava na Floresta Amazônica buscando flores para desenhar, muitas foram tocadas por seu olhar e registradas por ela, pela primeira vez. Imagina o que nao era fazer isso pruma mulher há quase 40 anos. Sempre com um laço de veludo na cabeça ela diz que parece frágil mas é muito resiste e que medo de índio não tem. Passou pavor com os brancos. É quando canso do gênero humano fico querendo virar beija-flor ou borboleta. A partir de hoje, bromélia entra nessa lista. A metamorfose ainda nao é pra já... mas parece que está crescendo uma pena no meu ombro direito... e a boca tá virando bico... calado.
é do dono.
ResponderExcluirzb
ai, que triste, minha Lu
ResponderExcluirbjs
B.
tá mais sensível que eu, beth?
ResponderExcluirEsse tar tá sempre no caminho, de todos da mesma raça humana. Ficaassimnaum?lovelili
ResponderExcluiraproveitando a carona no blog da amiga que desenha... hoje fui ver a expo da Margareth Mee, na Pinacoteca. Fica até domingo, 15.
ResponderExcluirUm arraso. Mestreia pura em observaçao, cor, fidelidade. Tão exato, tão exato que é poesia.
Fora a coragem, pois em 1970 ela já se embrenhava na Floresta Amazônica buscando flores para desenhar, muitas foram tocadas por seu olhar e registradas por ela, pela primeira vez. Imagina o que nao era fazer isso pruma mulher há quase 40 anos. Sempre com um laço de veludo na cabeça ela diz que parece frágil mas é muito resiste e que medo de índio não tem. Passou pavor com os brancos.
É quando canso do gênero humano fico querendo virar beija-flor ou borboleta. A partir de hoje, bromélia entra nessa lista.
A metamorfose ainda nao é pra já... mas parece que está crescendo uma pena no meu ombro direito... e a boca tá virando bico... calado.